Marcando presença nesta festividade há cerca de 150 anos ou mais, a Filarmónica do Crato, acorreu mais um ano à mítica Festa de Nª Srª da Luz, em Vale do Peso. O dia 2 de fevereiro de cada ano faz parte da folha de serviços da Filarmónica desde sempre. É obra! É um atravessar de séculos e gerações. O brilho com que atua deve continuar a ser o mesmo desde o século XIX e a devoção dos valpesenses pela sua padroeira também não tem esmorecido. Infelizmente, em 2021 a pandemia não permitiu que a festa se fizesse e este ano, em 2022, também não foi normal, no entanto, foi possível realizar a parte religiosa, ainda que com limitações. Por ser quarta-feira e a Filarmónica do Crato ter um número menor de músicos disponíveis, não foi possível comparecer de manhã à tradicional arruada e peditório. Alguns músicos não puderam deixar os empregos, a escola e a universidade. Assim sendo, houve um esforço para que se pudesse acompanhar a Procissão, o que veio a acontecer, pese embora a falta de cinco elementos que, entretanto, ou ficaram confinados ou infetados pelo Covid19, o que nos reduziu a apenas 16 disponíveis.
Marcando presença nesta festividade há cerca de 150 anos ou mais, a Filarmónica do Crato, acorreu mais um ano à mítica Festa de Nª Srª da Luz, em Vale do Peso. O dia 2 de fevereiro de cada ano faz parte da folha de serviços da Filarmónica desde sempre. É obra! É um atravessar de séculos e gerações. O brilho com que atua deve continuar a ser o mesmo desde o século XIX e a devoção dos valpesenses pela sua padroeira também não tem esmorecido. Infelizmente, em 2021 a pandemia não permitiu que a festa se fizesse e este ano, em 2022, também não foi normal, no entanto, foi possível realizar a parte religiosa, ainda que com limitações. Por ser quarta-feira e a Filarmónica do Crato ter um número menor de músicos disponíveis, não foi possível comparecer de manhã à tradicional arruada e peditório. Alguns músicos não puderam deixar os empregos, a escola e a universidade. Assim sendo, houve um esforço para que se pudesse acompanhar a Procissão, o que veio a acontecer, pese embora a falta de cinco elementos que, entretanto, ou ficaram confinados ou infetados pelo Covid19, o que nos reduziu a apenas 16 disponíveis.
Não éramos muitos, mas a Banda ia equilibrada e não parecia que levava este número de executantes. A Procissão ia digníssima e muito bem composta, é um fenómeno, não esmorece em terras onde tudo vai acabando ou definhando. Na última vez que a Filarmónica do Crato atuou nesta Procissão (2020), fê-lo com 28 músicos, mais 12. Não cremos que tivesse contribuído para a limitação da Banda.
Vamos rezar para que em 2023 não haja pandemia e que, por calhar em quinta-feira, haja uma maior disponibilidade da parte dos elementos da Banda.
Um agradecimento à Câmara Municipal do Crato por ter cedido o transporte mais uma vez.
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